A Flori Tech, ou apenas Flori, surgiu quando menos esperávamos. Nascemos  em um hackathon (maratona de programação) chamado Hacking.Rio, para propor uma solução para o descarte inadequado de resíduos sólidos no Rio de Janeiro, dentro do cluster de cleantech. Nossa equipe, até então formada por 5 membros, havia se empenhado ao máximo na idealização e apresentação de uma plataforma de sustentabilidade para impulsionar o engajamento da população na destinação correta de resíduos através da gamificação. Ao final do evento, os feedbacks da solução pelos jurados da banca foram super animadores, e resolvemos levar o projeto à diante, afinal, havíamos ficado entre as 5 melhores soluções do cluster.

Em algumas idas e vindas (e ainda não era propriamente um empreendimento, era apenas um projeto, uma ideia – algo que poderia muito bem ter morrido no meio do caminho), entendemos que a solução até então não era impactante o suficiente e de difícil monetização.

Acreditávamos e acreditamos que era necessário uma medida impactante, para mudar o cenário atual da baixa taxa de reciclabilidade e que realmente fosse acessível para a população e para as empresas.

Sendo assim, Gabriel e Thaís juntaram os dados que haviam levantado, entrevistas de público, de mercado, e nossas melhores habilidades e expertises para então pensar em uma solução que fizesse a diferença que queríamos, o impacto socioambiental positivo na destinação correta de resíduos sólidos. Pivotamos. E então, em meio à um grande brainstorming, chegamos na solução que você está vendo por aqui, nossa máquina de coleta inteligente.